9 de set. de 2010

Synthèse .

São dedos livres que escolhem as palavras. Uma impessoalidade pessoal; uma válvula que estoura conforme sua pressão. Dedos livres que explodem; que gritam, que correm, que dançam, que pulam, que destroem e constroem uma liberdade dominadora. Corta-se a unha, a experiência suja da liberdade nova. Uma recém descoberta é desobstruída de um ardor inconsequente.

O sentido se faz presente em função de sua síntese. E, desta, criam-se inúmeras mais.